segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Mesmo havendo mudanças no comportamento alheio, ainda sim há preceitos criados pelo homem que permanecem. Ideais não amadurecidos, que a pessoa leva consigo, e não da a chance de que a idéia pode crescer, e se tornar talvez algo novo. Assim é o preconceito. Um pensamento individualista, afinal, ter um juízo preconcebido, ou julgar uma coisa, pessoa, região, tradição, etc, antes mesmo que conhecer a origem daquilo é preconceito.

Segundo Max Weber, intelectual alemão, considerado um dos fundadores da sociologia, “o indivíduo é responsável pelas ações que toma”. Quando se há uma atitude hostil, isto é considerado preconceito. E pode se ver que hoje em dia há vários tipos de preconceito, várias formas de ser individualista, pensando que o mundo gira em torno das atitudes e ideologias próprias, criando uma marginalização de tudo o que é inovador. Seja certo ou errado, deve-se analisar uma situação, um grupo, uma idéia, antes mesmo de poder dizer se é uma idéia boa ou ruim, mas não significa que não seja uma idéia inovadora.

Uma das principais manifestações de preconceito no mundo inteiro é o preconceito racial e social, afinal já é considerado crime este tipo de preconceito e ainda sim há pessoas que não aceitam que cada um tem sua raça, sua cor e seus costumes regionais, e se o mundo se divide em tipos de pessoa, nada cresce, o próprio mundo não cresce, porque as pessoas acabam se limitando ao pensamento de que o mundo tem que ser branco, ou o mundo tem que ser negro, ou a idéia de que o bahiano é preguiçoso e o paulista trabalha feito condenado, essas são predefinições apenas generalizam a ação de poucas pessoas.

Então pode-se concluir que o preconceito é uma idéia que deveria morrer, por apenas gerar falta de compreensão entre as pessoas, entre nações, grupos de pessoas, e falta de compreensão apenas gera decrescimento do intelecto, afinal, quando se deixa de ouvir outras culturas, a mente deixa de ir além e crescer, e é isso que o preconceito gera, falta de conhecimento.

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